domingo, 12 de dezembro de 2010

Adeus Xavante


Quando bem criança, percebi que era no azul do céu, onde havia à existência do diferente e do mágico além do extraordianario da vida. Muitas vezes me emocionava quando ouvia um magnífico som, que me parecia de um trovão com todo o seu poder. Com certeza aqui da terra ele não vinha, era do alto. Não sabia eu que a paixão de voar estava sendo descoberta e aguçada por um guerreiro dos céus. No dia 2 de dezembro de 2010 esse som deixou de existir. O nobre instrumento dos meus sonhos se retira para o seu merecido descanso, ficando a lembrança de quando o AT-26 Xavante me chamava para voar.


              

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